sábado, 15 de agosto de 2009

Eu cresci acreditando que...[ou “As mentiras que nos contam”]

Obs: o texto a seguir não apresenta nenhum conteúdo autobiográfico, então senta ai e toma um chá :D

...que minha mãe é – ou foi - professora de música...
....e que assim eu aprenderia a tocar um instrumento e iria poder tirar onda com quilos de pessoas que eu iria conhecer ao longo dos anos
...que meu pai odeia bebidas alcoólicas.
...que eu sou, e sempre fui, cheia das amizades.
....que teria uma estatura muito acima da mediana.
....que meu gosto musical é a coisa mais fina desse mundo, e que eu sabia mais de sobre tudo do que qualquer um.
....que era uma jovem cheia de cultura, mas daquelas incrivelmente saberetas mesmo.
....que eu não tenho a mínima probabilidade de ter uma doença ferrada, tipo, câncer.
...que minha avó foi uma tremenda carrasca.
...que meus pais se conheceram por telefone, se bem que essa deve ser verdade.
...que meu pai sacava tudo de informática, tipo o Bill Gates...
...e que por causa disso, eu séria um gênio também.
...que eu sou uma pessoa simpática, de bem com a vida e pronta para conhecer gente nova.
...que eu seria uma grande cientista e inventaria algo muito revolucionário mesmo, me aposentando antes dos 40.
...que havia um cara com uma faca na escada de incêndio, pronto para me protagonizarmos o pior filme de terror trash que poderia existir.
...que minhas amizades de infância durariam para todo o sempre...
...e as de adolescência também.
...que eu nunca saberia machucar alguém, se a pessoa realmente merecesse.
...que eu sou uma ótima escritora e uma ótima comediante.
....que minha baixa auto-estima era coisa passageira.
...que eu não minto, em nenhuma circunstância, para ninguém.

Há, gotcha!

2 Zigoto(s) Feliz(es):

Nathy disse...

legal
=]]

bem seu estilo esse texto,várias frases curtas e conectadas

Cakdy Ty. disse...

Gente, eu já tenho um estilo de textos /aloka *-*'